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sábado, 3 de abril de 2010

Sendo submetida a situações desconhecidas, que talvez eu não soubesse lidar da primeira, segunda ou terceira vez. Numa fase tão boa, encontro exatamente o esperado. Mesmo o bem faz mal. Te perder de vista faz com que eu perceba o quão idiota era a tristeza da mala na porta. Tudo é tão nada perto de você. Nosso nada, tudo incondicional. A quarta vez me bateu na cara, todo o passado que nunca existiu. Esse fim estranho e tardio, essa noite sem lua, esse ambiente não mais acolhedor. Saúdo o início da minha felicidade sem rumo, embora não haja sorriso algum.